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Terapia de reposição da testosterona na DAEM (Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino). Vitalidade e auto-estima para o homem.

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Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino, ou Distúrbio Androgênico do Envelhecimento Masculino (DAEM), conhecido antigamente como Andropausa, é uma condição caracterizada por baixos níveis de testosterona, associada a vários sintomas clínicos, dentre eles: diminuição dos pelos corporais, fogachos, ginecomastia (aumento do tecido glandular mamário nos homens), diminuição da massa muscular, diminuição da força, anemia, fadiga, osteoporose, aumento da gordura corporal, depressão, irritabilidade, diminuição da memória, disfunção erétil, diminuição da libido, diminuição das ereções noturnas e matinais .

 

A produção de testosterona reduz gradualmente a partir da terceira década de vida. Após 30 anos o homem irá perder algo como 1% da sua carga hormonal a cada ano, este processo tende a se acelerar após a quarta década de vida. Estima-se que aos 40 anos, 10% dos homens apresentam esta condição e aos 70 anos, quase 50%.  Essa redução dos níveis de testosterona geralmente acompanhada de sintomas pode ser devida à falência testicular primária, também conhecida como hipogonadismo primário; ou devida à falência da produção de secreção de hormônios que estimulam a produção testicular de testosterona, também conhecido como hipogonadismo secundário ou central.

 

Como tratar o hipogonadismo?

A boa notícia é que há tratamento para o hipogonadismo: a TRT (Terapia de Reposição de Testosterona). A Terapia de Reposição de Testosterona quando bem indicada e conduzida de forma ética e responsável por um médico urologista traz muitos benefícios aos paciente

 

O diagnóstico de DAEM (Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino) é baseado nos achados clínicos e confirmado pelos níveis sanguíneos baixos de testosterona. Recomenda-se a todos os homens com mais de 40 anos, e que tenham algum dos sintomas acima descritos, procurar um médico urologista para confirmar o diagnóstico.

 

A Terapia de Reposição de Testosterona pode ser feita por via oral, com a ingestão de pílula, por via transdérmica, com o uso de adesivo ou gel, e ainda por meio injetável.

Outra opção é o chamado chip hormonal, o implante bioabsorvível de testosterona.

 

A escolha da melhor forma de reposição hormonal depende da avaliação individualizada de cada caso e da opção do paciente. Trata-se de um tratamento seguro e eficaz, que deve ser acompanhado e monitorado através de exames laboratoriais de controle, a cada 3 ou 4 meses.

 

É muito importante ressaltar também que níveis excessivos da testosterona no organismo acarretam riscos à saúde como: Acidente Vascular Cerebral, problemas cardíacos, infertilidade, redução dos testículos, dentre outros. 
É através do monitoramento sob supervisão médica que os níveis de testosterona são mantidos dentro da normalidade.

 

Estudos.

Os estudos científicos atualmente disponíveis evidenciam que a normalização dos níveis hormonais com a Terapia de Reposição de Testosterona para o homem com DAEM  (Deficiência Androgênica do Envelhecimento Masculino) associa-se à redução de diversos fatores de risco cardiovasculares: maior controle da hipertensão arterial sistêmica, melhora do perfil lipídico, menor índice de aterosclerose, menor risco de diabetes e redução da gordura corporal. Além disso, deve-se considerar a significativa melhora sexual e cognitiva do homem, bem como o menor risco de osteoporose.  Ressaltando que o tratamento através de reposição hormonal é seguro e eficaz, quando bem indicado.

 

Alguns estudos também relacionam baixos níveis de testosterona ao desenvolvimento do Alzheimer e reconhecem na reposição hormonal uma medida de prevenção adicional para o desenvolvimento da doença.

 

Caso você esteja percebendo os sintomas típicos da queda da testosterona, procure um médico urologista. Esse profissional está capacitado para fazer o correto diagnóstico e, se for o caso, indicar a Terapia de Reposição Hormonal com Testosterona.

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